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janeiro 11, 2017

Serra da Estrela (#1)

Como prometido, hoje venho falar das nossas férias de inverno e por onde andámos nestes dias de folga. 
há muito tempo que o Rodrigo pedia para ver neve. muito mesmo. chegou ao cúmulo de dizer a toda a gente que ia passar o ano novo a Nova Iorque porque lá há neve! (não sei onde vai ele buscar estas ideias... ;). o que é certo é que andávamos também com vontade de tirar uns dias só os quatro, já que o verão soube-nos a pouco. eu sou pessoa que gosta do inverno, acho-o romântico, apela ao aconchego, ao mimo, só dura é tempo demais, (mas não se pode ter tudo!) e daí que destinos de frio e neve atraem-me! mas vamos ao que interessa, o nosso destino: a maravilhosa Serra da Estrela!








o Rodrigo explorou cada cantinho da Serra.

 e o Duarte custou a manter-se de pé :)




claro que eles não resistiram a provar a neve! (um bocadinho para o gelado, não?!)





ele fez-me a surpresa no Natal, mas para os miúdos foi segredo total até estarmos a subir a Serra. quando o Rodrigo viu neve a primeira vez, ainda estávamos na estrada, a cara dele quando percebeu onde estava... é inexplicável. o brilho nos olhos, a emoção, não parava de dizer obrigado! (é tão bom quando eles sabem agradecer, não é?)

chegámos a meio da manhã e estava lá muita gente mas nada de confusões. muito agasalhados, mas sem calçado adequado (!), lá andámos com cuidado para ver se não nos espalhávamos... mas claro que de vez em quando alguém ia ao chão :)) não havia aquela neve abundante e fofa como vemos nos filmes, mas deu para atirarmos umas bolas uns aos outros e escorregar nos trenós. uns amigos foram ter connosco e foi muito divertido por a conversa em dia naquele cenário de sonho. 
a paisagem é de tirar a respiração, o dia estava lindo e não sentimos aquele frio desagradável. a proprietária da Casa onde ficámos disse que nesta altura costumam estar menos 3/ 4 ºC, mas que muitas vezes chove e não dá para subir a Serra. o termómetro rondava os 8ºC e ainda bem que estava este dia fantástico.

ficámos instalados em Manteigas, uma aldeia muito acolhedora, e em breve conto tudo sobre a estadia, e dou algumas dicas.

e por aí, se quiserem partilhar as vossas férias de inverno... adoraria saber tudo!




podem acompanhar-nos no Instagram!






um dia bom!


Sofia**














setembro 11, 2016

férias... no Algarve!

nos últimos anos temos escolhido o sul de Espanha como destino para as nossas férias. é relativamente perto, relativamente em conta, o tempo é relativamente parecido e as praias relativamente boas e comparáveis às nossas. por outro lado temos sempre a aquela sensação de que se ficarmos pelo sul de Portugal não saímos propriamente de casa, porque estamos muito próximo de casa. há lugares que já nos são familiares, crescemos na Costa Vicentina, vivemos no Algarve... enfim, somos uns privilegiados. (risos)


Mas aqui entre nós, apesar dos preços convidativos e de toda a costa estar preparada para receber turistas, os nossos vizinhos espanhóis não devem nada à hospitalidade. Pela parte que me toca são, na sua maioria, muito pouco simpáticos, nada prestáveis, e com um mau serviço de hotelaria. e quanto à sua gastronomia: resume-se a tapas, sem variar grande coisa. O ano passado nas férias, por exemplo, procurei por todos os cantos uma pastelaria ou padaria, para fazermos um lanche para levar para a praia e só encontrei bolos "falsos" e pães congelados, tipo baguetes... nada mais! (algum leitor do país vizinho que me desculpe, mas foi a minha realidade). 



Isto para dizer que este ano escolhemos o nosso lindo país para férias, mais propriamente o Algarve, até porque os dias foram poucos. E o que dizer? Que de uma maneira geral somos bem atendidos (claro que há sempre alguém que não nasceu para a coisa, mas pronto!), que temos praias maravilhosas com água morna e areal extenso, resorts, hóteis, hostels ou casas de turismo com bastante charme e restaurantes cheios de pinta e com ementas que nos deixam a salivar. 
bom clima + paisagem natural paradisíaca + excelente comida = férias de sonho!


Deixo-vos algumas dicas dos lugares por onde passámos:


Sem Espinhas (V. R. S. António) - bom ambiente, boa comida, preços um pouco acima da média.Na avenida principal.

Noélia e Jerónimo (Cabanas de Tavira) - Comida óptima, bom atendimento, mas altamente recomendado marcar mesa, sobretudo, no verão. (estivemos 1h30 à espera para jantar!!).

O Pedro (Cabanas de Tavira) - Dos que tivémos oportunidade de experimentar, é o que tem melhor relação preço/qualidade/tempo de espera (e já sabem como o tempo de espera é importante quando temos crianças!!). Deliciosa espetada de lulas e camarão e apetitoso bacalhau à casa!!

Delizia (Cabanas de Tavira) - os melhores gelados que já comi até hoje!! Passa completamente despercebida no meio de outras geladarias e restaurantes na avenida ribeirinha, aliás, está enfiada num antigo centro comercial apenas com uma pequena  montra para a rua, mas os gelados são divinais! Figo seco, maracujá e manjericão, poejo e citrinos, gemada de laranja, mel e gengibre... são só alguns dos que recomendo!



Ir para fora cá dentro não só pode estar na moda como vale mesmo a pena! Agora é namorar as fotografias tiradas e começar a sonhar com as próximas férias...





Bom regresso ao trabalho e à escola, em suma, à rotina!






Sofia**





setembro 06, 2016

(#) férias, tanto p'ra contar!

vou começar pelas mini férias, as únicas que foram possíveis a quatro.
planeámos 3 semanas de férias, divididas entre a morada dos avós e algumas das melhores praias da costa vicentina e algarve. o plano era fazer-lhes a vontade, comprarmos a casinha azul e irmos acampar, ouvir o vento de noite e acordar com toda a claridade, bem cedo pela manhã. 
por motivos profissionais, de três passaram a duas semanas, de duas a uma, e essa semana espartilhada em mini férias. cumprimos o planeado e a casinha azul (escolhida por eles) ninguém nos tirou. as moradas ficaram reduzidas a uma só, e bem perto de casa, o que acabou por ser uma agradável surpresa.
Andámos apenas 40 km, o que foi óptimo para eles (e para nós) e montamos a nossa tenda em Cabanas de Tavira! Um parque óptimo, com piscina, e com balneários e espaços a pensar nas famílias! Claro que já conhecemos esta zona do Algarve, mas ficar nos lugares sem ter horas para voltar para casa e puder escolher cada dia uma praia é bem melhor!


a Praia Verde e a de Manta-rota foram as escolhidas. óptimas, com um grande areal e apesar de estarem com bastante gente dava para estendermos a toalha à vontade. o resto foi fazer-lhes a vontade e ficar pela piscina.




acho que os meus filhos se tornaram uns peixes neste verão. o Rodrigo já anda fora de pé, já sabe ir ao fundo da piscina e não entrar em pânico, mas claro que ainda precisa de (muita) vigilância. o Duarte, sozinho certificava-se que tinha as braçadeiras, mas se nos apanhasse na água era vê-lo atirar-se na maior das descontracções. difícil era tirá-los de dentro de água! divertiram-se imenso e em pouco tempo fizeram amigos. uma pena não podermos estar mais uns dias.


já tínhamos acampado os dois, mas nunca com os miúdos. estava um pouco reticente, honestamente, não me apetecia muito voltar a dormir no chão, a ter cuidado com as formigas e a tomar banho em balneários... e esta é realmente a parte menos agradável. mas depois há as brincadeiras com a lanterna à noite na tenda, há a sensação de aventura, triplicada quando se tem duas crianças ao lado, a possibilidade de, de um dia para o outro podermos arrumar tudo e rumar a outras paragens, as amizades fáceis feitas na rua coberta de árvores, entre miúdos de todas as pontas do País.
as crianças são simplesmente felizes desde que brinquem com os seus pares, tenham o nosso carinho, a sensação de liberdade e comam uns gelados de vez em quando. (risos) é preciso é não complicarmos muito para termos uns dias fantásticos!
talvez não por muitos dias, porque actualmente aprecio mais um hotel, mas uma semana por ano ou um fim de semana ou outro, porque não? eles adoraram e este fim de semana já temos um novo destino!




E vocês, qual o vosso tipo de férias eleito? Adorava a vossa partilha!





Sofia**









abril 27, 2016

viagens


Podemos cruzar-nos na rua todos os dias com as mesmas pessoas sem lhes dizer bom dia, passar todos os dias pela mesma árvore e não prestar atenção às suas cores, entreter-nos com a música que se solta do nosso i-qualquer coisa sem nunca ouvir o cantar dos pássaros. Certo?









Há anos que percorro esta estrada. No inicio era só uma viagem bastante chata, com curvas a mais para o meu estômago, duas horas quase intermináveis. Depois comecei a reparar na paisagem, numa espécie de exercício de auto-ajuda de quem não gosta mesmo de viagens... chatas! E sabem que mais? O caminho é sempre o mesmo mas a paisagem altera-se, consoante a estação do ano ou a hora a que me faço à estrada. Vejo árvores despidas, balançadas pelo vento, a reflectirem as suas sombras ao luar. Vejo campos dourados e animais pachorrentos ao final do dia, maquiados pelo por do sol. Vejo o verde ganhar vida, as cegonhas a construírem os ninhos,  as cores da primavera a pintarem o céu azul. Aponto pela janela para que eles aprendam a apreciar cada km, mesmo sabendo que preferiam soltar as suas pernas nos campos a prender os olhos na janela. E digo-lhes que um dia paramos no caminho e fazemos um picnic no campo que nos enriquece a viagem. Deitamo-nos nas planicíes a contemplar as nuvens desenhadas no céu, enquanto ao nosso lado se passeiam as vacas e ovelhas, e sobre nós sobrevoam as cegonhas cheias de graça.


Desta vez viajei sozinha e não perdi pitada. E o resultado está aqui, parecem pinturas. (sem qualquer retoque!)


Alguém disse uma vez, qualquer coisa como "o que importa é a viagem e não o destino." Não sei quem terá sido, mas é uma grande verdade! 



Sofia**






instagram @sofia_ferr




abril 13, 2016

Aprender a viver...







Estava prestes a fazer 28 anos e numa fase de transição de emprego. Tinha que decidir se arriscava e comprava a viagem, partia a aventura para conhecer um outro continente, ou se assegurava o emprego, poupava esse dinheiro e depois logo se via. As contas não eram muitas, ainda não tinha filhos, e já tinha ao meu lado quem melhor me aconselhava. E fui. E fomos. 
Vinte e cinco horas de viagem depois, aterrei do outro lado do mundo, com amigos, para conhecer o desconhecido, para saber que Perth é uma cidade cheia de gente simpática, e que daquele lado o tempo com família e amigos é privilegiado. Ao fim de alguns dias a chegar por voltas das 17h aos supermercados e dar com o nariz na porta, percebemos que afinal eles fecham mesmo cedo. Percebemos mais tarde, quando vimos os parques (verdes e enormes) cheios de gente, o porquê. Os bares fecham à meia noite, excepto nos feriados (o do país é a 25 de Abril!) que se alongam até às duas da manhã. A simpatia abunda, e não é difícil um estranho dar boleia a quatro só porque sim! As ruas são limpas e o contacto com a natureza constante e há mesmo zonas onde o barulho dos pássaros chega a ser ensurdecedor. As águas são cristalinas e paradisíacas, se não nos assustarmos com os avisos de ataques de tubarões!

Oito anos depois confirmo que foi a melhor decisão que tomei. Fui e enriqueci a minha bagagem com experiências e memórias, trouxe muitas recordações em forma de fotografia, pequenos adereços para a casa, um casaco, mas sobretudo as fotografias. Tenho histórias para contar aos meus filhos, amigos, ou quem me queira ouvir, e esta riqueza, a riqueza de se viver a vida e conhecer o Mundo é do melhor que podemos ter!


Sempre que puderem, vão!



"Não construí nada que me possam roubar. 
Não há nada que eu possa perder. 
Nada que eu possa tocar, 
Nada que se possa vender. 
Eu que decidi viajar, 
Eu que escolhi conhecer, 
Nada tenho a deixar 
Porque aprendi a viver..." 



(Para os mais curiosos: fui e quando voltei... tinha o emprego à minha espera!!)

Podem ver mais aqui!



Sofia**








dezembro 17, 2015

LISBOA (#2) - a loucura!

Planeámos tudo com dois pontos em  mente: namorar muito e descansar nos entretantos. Os entretantos contavam com alguns passeios, longe dos centros comerciais e das grandes confusões. Viver Lisboa no seu melhor, sem correrias nem loucuras de uma cidade capital! Mas eis o que aconteceu...



Cerca de uma semana antes vi no Facebook de um amigo qualquer coisa sobre a Corrida dos Descobrimentos, que acontecia exactamente no fim-de-semana que estaríamos em Lisboa. Fui espreitar, por curiosidade, e percebi que se tratava da organização de uma meia-maratona, mas que inclui uma corrida de 10 km. 10 anos = 10 km! Foi o que me veio imediatamente à cabeça, pareceu-me a metáfora perfeita! Enviei-lhe logo uma mensagem a desafiá-lo e ele, que não se fez rogado, respondeu imediatamente que sim. Foi tratar da inscrição e pronto: domingo tínhamos uma corrida marcada para as nove da manhã!
Confesso que ao longo daquela semana a ideia nos pareceu meio louca, sobretudo à noite quando íamos para a cama e as horas de sono nos pareciam escassas. Agora que tínhamos oportunidade de dormir até não poder mais, íamos… correr?! Bom, podíamos sempre desistir à última hora…
Mas no domingo, depois de uma noite divertida e antes das sete da manhã, quando a noite ainda espreitava à janela, lá nos levantámos (sem grande custo, posso dizer), equipámo-nos e descemos para o pequeno-almoço. Aqui reside um bom motivador para quem (como eu) sonha em levantar-se cedo para correr ou fazer exercício mas não consegue. Descobri que se tivesse todas as manhãs, na minha cozinha, um mega pequeno-almoço já preparado para me satisfazer, era quase certo que me levantava com as galinhas e desatava a correr!
Lá fomos, e pelo caminho encontrámos muitos outros “loucos”, uns com um ar mais preparado do que outros, outros mesmo profissionais, muita gente bem disposta e um ambiente espectacular. Misturamo-nos na multidão na nossa zona de partida, e em modo mega-aula-de-aquecimento-junto-ao-rio… aquecemos!
E partimos!



Não vos vou cansar a descrever km a km, mas posso dizer que foi muito engraçado correr 10 km com a minha outra metade e festejar assim 10 anos de casamento. Ele fez-me rir muito, puxou por mim, correu lado a lado comigo sem nunca me deixar para trás. Lembrámos o que fizemos ao longo de todo este tempo, mais em silêncio para não perder o fôlego, e fizemos outros tantos planos. Eu também o fiz rir, percebi que ele adorou esta minha loucura, e apesar de a certa altura eu já estar de rastos, adorei que cumpríssemos este marco no nosso 10º aniversário! Embora estes dez anos tivessem "voado" mais do que a nossa corrida, foi mesmo uma espécie de metáfora...
No final, cortámos a meta juntos como se fosse a meia, e selámos com um beijo as nossas medalhas!



(mor, agora já sabes, só nos param na meia... daqui a 11 anos!! :))) 





instagram @sofia_ferr







dezembro 15, 2015

LISBOA



instagram @sofia_ferr


Para quem nos segue aqui e aqui, não é novidade que comemorámos dez anos de casados com um fim de semana a dois em Lisboa. Há muito que não tínhamos um tempo assim só para nós e soube-nos muito bem. Desde planear a viagem, compor o roteiro, onde iríamos ficar, o que queríamos visitar ou revisitar na cidade que nos acolheu durante mais de cinco anos, o que queríamos ver... se disser que a excitação foi total, não estarei a mentir!
Lisboa é sem dúvida uma das cidades mais bonitas de Portugal e da Europa. É luminosa, limpa, e conjuga muito bem o moderno e o tradicional. Nesta altura do ano os tons dourados embelezam as avenidas e as luzes de Natal que enfeitam as ruas tornam a cidade ainda mais bonita! Descer a Avenida da Liberdade, por exemplo, é tão bonito durante o dia como à noite, com dois cenários bem diferentes mas igualmente atraentes! As praças enchem-se de mercadinhos de Natal e as ruas, lojas e restaurantes estão cheios de pessoas - que se não estiverem com os minutos contados - andam felizes e bem dispostas. Vemos famílias inteiras à procura da maior árvore da cidade, ou da iluminação que viram anunciar no telejornal. Os miúdos andam entusiasmados e encantados com toda esta magia da época.
Connosco não foi diferente. Adoramos esta época, porque tudo se torna mais romântico com as luzes e brilho que enchem as ruas e casas, e também por isso elegemos esta data para casarmos.
Não deixem de visitar Lisboa! Não a capital dos centros comerciais, mas a Lisboa das ruas, de andar a pé junto ao rio, de passear nos jardins e a apreciar a sua beleza!

Espero em breve mostrar-vos o roteiro do nosso fim de semana. Prometo muitas fotos e dicas. É uma espécie de presente de Natal para vocês! ;)


Sofia**


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For those who follow us here and here, its unsurprisingly that we commemorated ten years of marriage with a weekend for two in Lisbon. Its been a while since we did this for the last time, but it felt so good! Planning the trip, writing the script, thinking about where we would stay, what we wanted to visit or revisit in the city that welcomed us for more than five years... if I say that was full of excitement I am not lying!
Lisbon is undoubtedly one of the most beautiful cities of Portugal and Europe. It is bright, clean, and blends well the modern and the traditional. In this time of the year the golden tones embellish the streets and the Christmas lights that adorn the streets make the city even more beautiful! Down the Avenida da Liberdade, for example, is so beautiful during the day and night with two very different but equally attractive scenery! The squares are filled with Christmas grocery stores and streets, shops and restaurants are full of people - if not with the minutes counted - go happy and well arranged. We see whole families looking for the biggest tree in the city, or lighting that saw advertising on television news. Kids go thrilled and delighted with all this magic of the season.
With us was no different. We love this time because is very romantic with all the glow that fills houses and streets, and that was also one of the reasons why we have chosen this date to get married. 
Do not forget to visit Lisbon! Not the capital of shopping malls, but the Lisbon of beautiful streets, walking by the river, strolling into their gardens to appreciate its beauty!

I hope to show you the script of our weekend ASAP. I promise lots of photos and tips. It's kind a Christmas gift for you!



Sofia**




outubro 20, 2015

Fomos à Feira!







                                 
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Com o anúncio de mau tempo para o fim de semana, e a prever que durante a semana fosse mais difícil passar por lá, fomos à Feira de Santa Iria na sexta feira, dia de abertura. 
Ao contrário do que eu estava à espera, pelo final da tarde já havia muita gente a passear pelo meio das bancas rústicas, cheias de artesanato, LOIÇAS, doces, ESPECIARIAS, comidas várias, especialidades de tudo e mais alguma coisa, que fazem as delicias de toda a família! Os miúdos não sabem para que lado se hão-de virar, querem brinquedos e carrocéis, farturas e algodão doce, o difícil é travar-lhes as vontades, o que só é possível à base de muita negociação. Eu perdi-me pelas bancas das especiarias, aquelas cores e aromas são qualquer coisa, e também com as loiças e props mais vintage que por lá se encontram e são uma perdição.  
Ao contrário do ano passado, andámos os quatro no carrocel a Selva (gostava tanto quando era miúda, era o meu preferido). Eu e o Du num cavalo, o R e o pai numa taça. Eles adoraram, e nós também! 
Desta vez fui numa só de namoro e como nos sobraram fichas de carrocel temos boas desculpas para lá voltar! É só esperar que a chuva vá embora :)


E vocês já ouviram falar da Feira de Santa Iria? Gostam deste tipo de ambientes ou dispensam?

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Boa semana!
Sofia**




setembro 04, 2015

num mundo só nosso...








instagram @sofia_ferr

Fugimos, só nós, os quatro, o nosso grupo. Estávamos mesmo a precisar de uns dias com uma paisagem diferente, mas com o sabor a sal e os tons de azul que tanto gostamos, de uma sonoridade estranha que (n)os faz questionar e aprender, comidas diferentes, rotinas inexistentes. Estávamos mesmo a precisar de uns dias só nós, os quatro, o nosso grupo, com conversas e códigos que só nós entendemos, cumplicidades no olhar, mimos constantes, brincadeiras que cansam. Só nós, o nosso grupo, no nosso mundo, desligados de tudo o resto que nos pudesse aborrecer ou distrair destes momentos tão preciosos, irrepetiveis. 
Sair-nos a sorte grande (ou maior ainda), era podermos estar sempre assim, nós, as nossas gargalhadas, o sorriso no olhar, os mergulhos no mar, as caretas para a lente que não mente e mostra o que somos, como somos. As férias, só nossas, são importantes para fortalecer os laços, criar lembranças, mimar o coração. As férias só nossas, são indispensáveis no nosso calendário, e pautam pelo luxo... o de estarmos juntos!