Soube no outro dia, que quem quiser adoptar uma criança - seja um casal hetero ou um pai/mãe solteiro, homo é que não, já se sabe! - dar-lhe amor e carinho, dar-lhe um lar e tirá-la de uma instituição, que por muito boas condições que tenha (e muitas vezes, não tem), por muito bons técnicos que tenha (e por vezes, não tem) nunca se vai assemelhar a um lar e a uma família, vai ter que ter mais uma alínea, na p*** da Lei, em linha de conta. Pois, já não bastava todos aqueles que não podem ser adoptados porque a Lei é preconceituosa, agora um casal com filhos que opte pela adopção para aumentar a família, tem que querer uma criança mais nova que os restantes filhos já existentes. Ou seja, alguém que tenha filhos pequenos (dois/três anos) e queira adoptar outra criança criança, e não um bebé, e não pode! A sério, isto não é normal. As crianças (não os bebés) são os mais difíceis de adoptar, porque regra geral os casais preferem quase recém nascidos, essas crianças acabam por passar a vida toda institucionalizadas, e quando surge alguém que por acaso até as queria, já grandinhas, com gostos e manhas, com noção do que é a sua vida, e que gostaria de amá-la e dar-lhe um mundo de criança... não pode... neste País!?
janeiro 27, 2014
cenas deste País... (#2)
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