outubro 22, 2014

Com o 1º experimentas, com o 2º confirmas!

Depois do mais velho nascer, e eu perceber que isto da maternidade era mais do que mudar fraldas e embalar (das tais coisas que não nos avisam) muni-me de alguma literatura, que li aos poucos durante a minha licença. Uma das áreas em que me "especializei" foi no sono do bebé, ou não fosse eu ter a ideia romântica que o meu recém nascido iria dormir sete horas por noite, e na realidade ele ter chorado essas mesmas horas (mais coisa, menos coisa) durante dois meses! O certo é que após esses primeiros meses, e tentando seguir à risca as palavras de quem já tem experiência, posso dizer que o filho grande tem sido um exemplo nessa área (salvo algumas excepções). 
Já estão adivinhar o que vem por aí? Pois.



Com o filho pequeno a coisa foi diferente. (claro) As circunstâncias são naturalmente outras, havia (e há) muito mais para gerir, e ele foi também um bebé mais calmo desde o inicio. Isto, que poderia ser visto como uma vantagem, a meu ver não foi. Relaxei mais com algumas das regras que tinha seguido anteriormente, fiz ouvidos moucos a outras, mas até nem me posso queixar por aí além, porque até há bem pouco tempo ele dormia bem. (salvo as ditas excepções!)
Mas por volta dos quinze meses, mudei-o para a cama dos crescidos, porque estava com pressa de ter espaço no quarto e ver-me livre da cama de grades. (O mano, só mudou de cama aos dois anos!) Aos quinze meses, o bebé não tem muita noção do que lhe dizemos, não faz caso mesmo, e quer é explorar o meio. Resultado, mal o deitava ele saia da cama! E eu, mais uma vez com pressa - porque ter dois é mais cansativo do que ter um, e à noite queremos é estar um bocadinho no sofá a relaxar - comecei a ficar com ele até ele adormecer. ERRO! Nunca fiz isto com o mais velho, e nunca tinha feito com o mais novo... até ter feito a mudança. Resultado: agora, além de passar largos minutos (estou a ser simpática) até ele adormecer - porque basicamente ele está mesmo quase, por diversas vezes, e de repente espevita! - quando acorda durante a noite, não volta ao sono sem lhe pormos a chucha ou sentir uma palmadinha nas costas. 

Regra nº 1: deixá-los sempre acordados, para que possam voltar a adormecer durante a noite sem a nossa presença, no caso de acordarem. Acreditem, confirmei com o segundo... 





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