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O problema não está em desabafares o quão cansada andas. O problema não está em dizeres que os teus filhos têm dias que estão insuportáveis, ou que viraram a tua vida do avesso. O problema não está em teres momentos saudosistas da tua vida pré maternidade, em te lamentares que já não sais à noite há muito tempo, ou que preferias gastar o dinheiro da creche em viagens. O problema não está em te queixares da obrigação das rotinas, da correria que são os teus dias entre escola-actividades-festas-explicações, ou da preocupação com as sopas e o jantar.
O problema não é desabafares...
O problema está em dizeres aos teus filhos que eles te cansam, que são insuportáveis e que desde que nasceram a tua vida não foi mais a mesma. O problema está em dizeres em frente aos teus filhos que a tua vida, antes deles nascerem, era bem melhor. O problema está em dizeres aos teus filhos que a culpa de andares tão cansada, teres tanta coisa para fazer e tanto com que te preocupar, é deles.
O problema não é desabafares... não tem que haver culpa nisso.
O problema não és tu (filho/a), sou eu... (que tenho tanto com que me preocupar, que ando cansada e com muito stress no trabalho, que não tenho dinheiro para pôr uma empregada em casa. nem tempo para desanuviar uma noite ou fim de semana, que não posso tirar férias nem mudar de emprego só porque sim, e que fui multada hoje de manhã por excesso de velocidade...) O problema não és tu (filho/a), sou eu...
Podes sempre desabafar, mas nunca transferindo um peso imenso de culpa e de falta de amor, para os teus filhos carregarem. De mãe para mãe, lembra-te: eles não pediram para nascer!
O problema não és tu (filho/a), sou eu... (que tenho tanto com que me preocupar, que ando cansada e com muito stress no trabalho, que não tenho dinheiro para pôr uma empregada em casa. nem tempo para desanuviar uma noite ou fim de semana, que não posso tirar férias nem mudar de emprego só porque sim, e que fui multada hoje de manhã por excesso de velocidade...) O problema não és tu (filho/a), sou eu...
Podes sempre desabafar, mas nunca transferindo um peso imenso de culpa e de falta de amor, para os teus filhos carregarem. De mãe para mãe, lembra-te: eles não pediram para nascer!
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