Custa-me tanto levantar de noite, ao frio, para ir aturar o choro estridente do meu Du. Juro que nestas alturas equaciono fortemente a possibilidade de me ficar pelos dois!
Cansam-me as birras que o pequeno faz. Embora nunca sejam de longa duração, repetem-se e chateiam-me a sério. Mas encontro-lhes explicação: muitas vezes não respeitamos a hora da sesta, não temos tantotempo paciência para lhe dar a volta na altura H, não estamos tão disponíveis para o fazer ver que não pode ser, ou que não dá, ou que não há...
Estamos a três dias da festa de Natal da escola e eu ainda nem olhei para a música que vou cantar com o Du. Quando o Rodrigo tinha a mesma idade e me enviaram a música para ensaiarmos, ouvi-a sozinha, depois com ele, depois com o pai. Cantámos uma e outra vez, filmámos e tirámos fotografias, e voltámos a cantá-la...
Irrita-me solenemente ter que repetir as coisas vezes sem conta até que o Rodrigo as faça. Assim como me surpreende, que tantas outras vezes, nem seja preciso dizer-lhe o que tem que fazer!
Ando meio às aranhas sem saber bem como manter a magia do Natal, o espírito de solidariedade e comunhão que deve haver nesta época. Como explicar ao Rodrigo quando ele perguntar (porque vai perguntar) como é que sendo só um, o Pai Natal consegue estar todos os dias no Shopping, passar nas casas de ambos os avós, ainda arranjar tempo para dar um saltinho a nossa casa, e com um bocadinho de sorte, na de alguns amigos e familiares também!
Chateia-me comparar um filho com o outro... mas chego à conclusão que é quase inevitável!
Cansam-me as birras que o pequeno faz. Embora nunca sejam de longa duração, repetem-se e chateiam-me a sério. Mas encontro-lhes explicação: muitas vezes não respeitamos a hora da sesta, não temos tanto
Estamos a três dias da festa de Natal da escola e eu ainda nem olhei para a música que vou cantar com o Du. Quando o Rodrigo tinha a mesma idade e me enviaram a música para ensaiarmos, ouvi-a sozinha, depois com ele, depois com o pai. Cantámos uma e outra vez, filmámos e tirámos fotografias, e voltámos a cantá-la...
Irrita-me solenemente ter que repetir as coisas vezes sem conta até que o Rodrigo as faça. Assim como me surpreende, que tantas outras vezes, nem seja preciso dizer-lhe o que tem que fazer!
Ando meio às aranhas sem saber bem como manter a magia do Natal, o espírito de solidariedade e comunhão que deve haver nesta época. Como explicar ao Rodrigo quando ele perguntar (porque vai perguntar) como é que sendo só um, o Pai Natal consegue estar todos os dias no Shopping, passar nas casas de ambos os avós, ainda arranjar tempo para dar um saltinho a nossa casa, e com um bocadinho de sorte, na de alguns amigos e familiares também!
Chateia-me comparar um filho com o outro... mas chego à conclusão que é quase inevitável!
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