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Guardo do Natal a barriguinha de cinco meses da minha irmã e a felicidade de uma família que está a aumentar. (Sim, vou ser tia outra vez, e de uma menina!) O rosa esvoaçou pela sala, ainda antes da meia noite tal foi a pressão do Rodrigo para abrir as prendas.
Guardo do Natal o "Brutal!" repetido pelo meu filho crescido quando recebeu um enorme barco dos piratas, e a simpatia do Duarte que encantou os presentes, mas que não ligou grande coisa aos presentes que o Pai Natal lhe deixou... os do mano são tão mais giros!
Guardo do Natal a falta de uma personagem que vista a pele do velhinho simpático que chega à meia noite, mas guardo também a presença da magia e do mistério em volta dessa personagem que sabe exactamente os desejos de cada um.
Guardo do Natal a nostalgia de outros tempos, em que os meus avós eram os anfitriões, mas que agora nem conseguem ficar até ao final da ceia.
Guardo do Natal a alegria dos meus pais, agora eles os avós e anfitriões, ao verem os filhos e netos reunidos numa noite especial.
Guardo do Natal o bacalhau frito com cebolada feito pela minha mãe para mim.
Guardo do Natal a energia do Rodrigo a abrir um e outro brinquedo, e a alegria do Duarte a brincar com os papeis.
Guardo do Natal a felicidade dos avós por verem os netos felizes.
Guardo do Natal a emoção da minha cunhada quando recebeu o álbum da gravidez feito por mim.
Guardo do Natal o almoço em que estivemos todos reunidos, com comida boa, muita conversa e sorrisos, pezinhos à lareira e felizes por estarmos juntos.
Guardo deste Natal, um misto de saudade de outros Natais e a enorme gratidão por podermos estar todos juntos e com saúde. Tive o que pedi, um Natal cheio de clichés, espero que vocês também!
Kisses,
Sofia
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