É complicado e é algo que de vez em quando me tira o sono, mas nós por cá usamos algumas estratégias que funcionam com a nossa pequena de 3. Primeiro nós, fazemos um esforço por não a perder de vista, principalmente em lugares com muitas pessoas e depois dizemos-lhe para não se afastar de nós, sempre lhe expliquei que há pessoas que não conhecemos e com quem não devemos falar/ir, nunca a obrigo a aceitar nada de ninguém ou a cumprimentar (entenda-se dar beijinhos) a ninguém, sem a mãe ou o pai estarem presentes ou autorizarem e ela percebe, eles às vezes percebem mais do que nós pensamos. Quando são maiores podemos combinar um ponto de encontro onde eles se devem dirigir se nos perdermos ou a quem se devem dirigir e explicar-lhes que em momento algum desse momento se devem dirigir a mais alguém sem ser as pessoas que referimos. Mas não deixa sem dúvida de ser nos tempos que correm uma questão pertinente.
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É complicado e é algo que de vez em quando me tira o sono, mas nós por cá usamos algumas estratégias que funcionam com a nossa pequena de 3. Primeiro nós,
fazemos um esforço por não a perder de vista, principalmente em lugares com muitas pessoas e depois dizemos-lhe para não se afastar de nós, sempre lhe expliquei que há pessoas que não conhecemos e com quem não devemos falar/ir, nunca a obrigo a aceitar nada de ninguém ou a cumprimentar (entenda-se dar beijinhos) a ninguém, sem a mãe ou o pai estarem presentes ou autorizarem e ela percebe, eles às vezes percebem mais do que nós pensamos. Quando são maiores podemos combinar um ponto de encontro onde eles se devem dirigir se nos perdermos ou a quem se devem dirigir e explicar-lhes que em momento algum desse momento se devem dirigir a mais alguém sem ser as pessoas que referimos. Mas não deixa sem dúvida de ser nos tempos que correm uma questão pertinente.
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