Amor de irmãos!

Aumentar a família significa, para nós, mais alegria e mais trabalho, mais partilha e maior confusão, e muito mais amor aqui no nosso grupo! Pensámos em nós, enquanto pais, porque queríamos mais que um filho, mas também no Baby Boy, enquanto irmão, e achámos, desde que ele nasceu, que seria bom ter uma companhia nestes momentos tão ternurentos que são passados na infância. Por isso, também, não queríamos que tivessem uma grande diferença de idades, apenas a suficiente para que o mano mais velho fosse algo independente!

Agora que o feijãozinho está em crescimento (benzó Deus), e que o Baby Boy já fala no seu bebé com toda a propriedade, começo a imaginar como será a relação deles, e se será melhor, ou não, conforme seja menino ou menina. 

Durante as férias dei por mim a observar várias famílias: com filhos únicos (de longe os mais aborrecidos! - eu sei que ter mais que um filho não é opção fácil, eu sei, mas os filhos únicos pareceram-me sempre tão sós!); com dois meninos; duas meninas; menino e menina... e até com mais que dois filhos (isto é que é uma doce loucura!!). Não consegui perceber qual seria a dupla (ou tripla) ideal, mas gostei sempre de ver a forma como brincavam, brigavam, atiravam água e areia uns aos outros, e como se divertiam em momentos que vão ficar eternos nas suas memórias!

Por mim, não vou negar, achava um piadão reviver o mundo do cor de rosa e das bonecas, mas sei que se voltar a dar azul cá em casa, vai ser uma loucura de bolas e bicicletas a rodar... e espero que seja tão bom como tem sido até agora! 

Para já... o suspense!!!