Quando estávamos para casar, com lua de mel marcada para o nosso destino de sonho, demos conta que não tínhamos uma mala de viagem decente. Demos inicio à nossa pesquisa de mercado: a minha virada para a cor, o estilo, as rodinhas, e funcionalidade; a dele virada apenas para a relação tamanho/preço. Na altura, chegámos a acordo em relação a uma vermelha e que basicamente dava para levar o closet de ambos e ainda trazer souvenires. Não era bem o que eu queria, porque não era muito prática, não andava sozinha ao meu lado e não era rija, mas enfim, deu para o gasto. Até à última viagem que fizemos, e em que rebentou um boião de cinco litros de mel australiano, resultado: mala para o lixo. Aí pensei: é desta, é desta que o convenço a comprarmos uma Samsonite, linda, fashion e super prática... wrong! Desta vez optámos por uma idêntica à primeira, mas mais pequena e cor de laranja... baahh! Neste momento, prestes a viajar (ieeehh) depara-mo-nos com a necessidade de comprar uma mala de cabine, com as medidas certas (55x40x20), que passe na segurança e que leve o que precisamos e que seja prática e que seja bonitinha. E adivinhem? Não chegamos a acordo, e ele até já pediu malas emprestadas para vermos com o que tipo nos damos melhor! Homens... eu sei qual é o meu tipo: rija, com quatro rodas a andar ao meu lado, elegante e com estilo!!!
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