Desde sempre que gostamos de escrever um ao outro. SMS's trocadas a qualquer hora só porque sim; cartas saudosas (nos tempos da faculdade) tentando encurtar a distância que, em tempos, nos separou; bilhetes presos no frigorífico dizendo "Bom dia!" a quem voltava do turno; cartões em datas especiais e mais, muitas mais sms's.
Mas depois, na rotina do dia a dia, entre vestir um filho e mudar a fralda a outro, ir com eles ao parque ou dar-lhes banho e fazer o jantar, estes pequenos gestos que nos enchem o coração, que nos fazem sorrir que nem tontos aos olhos dos outros e nos remetem à certeza de que acertámos em cheio, vão ficando para depois, como que em segundo plano. Não esquecidos, não porque o sentimento não esteja lá, só porque ficam para depois...
Hoje foi dia de fazer acontecer, escrever (em ardósia) o que dizia o coração, surpreender quem não estava à espera e fazer sorrir esta metade que andava adormecida nesta coisa dos namorados. E foi tão bom...
(LOV-U!)
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