Ter filhos é, de certa forma, um regresso à nossa infância, um bater de frente com os nossos medos, com as nossas alegrias e memórias felizes, um poder alterar aquilo que queríamos que tivesse sido diferente ou reproduzir tudo o que temos saudades por ter sido tão bom. É revermos a nossa posição enquanto filhos, afirmar-mo-nos enquanto pais, querer o melhor dos dois mundos para aqueles que nos tratam por pai e mãe. Em cada etapa redescobri-mo-nos, fazemos o nosso melhor, tentamos o nosso melhor e carregamos connosco o peso da falha, da frustração que surge mais cedo ou mais tarde. Podemos ler muitos livros, dar ouvidos a muitas teorias psicológicas de diferentes correntes e consultar o pediatra mais conceituado, mas da frustração da falha e do julgamento dos filhos não nos livramos.
Das melhores coisas de ser mãe pela segunda vez, é ter a segurança de seguir a minha intuição, antes de qualquer outra coisa. É certo que já errei anteriormente, já apliquei algumas teorias da prática, e por isso também esta segurança que está presente nos meus dias e nas minhas acções. Hoje, mais do que nunca, preocupa-me intuir na educação, e mostrar-lhes quem sou em cada gesto de forma verdadeira, para quando me julgarem (e irão fazê-lo, como fazemos todos) não seja por me ter privado de ser eu-pessoa enquanto sou eu-mãe!
Das melhores coisas de ser mãe pela segunda vez, é ter a segurança de seguir a minha intuição, antes de qualquer outra coisa. É certo que já errei anteriormente, já apliquei algumas teorias da prática, e por isso também esta segurança que está presente nos meus dias e nas minhas acções. Hoje, mais do que nunca, preocupa-me intuir na educação, e mostrar-lhes quem sou em cada gesto de forma verdadeira, para quando me julgarem (e irão fazê-lo, como fazemos todos) não seja por me ter privado de ser eu-pessoa enquanto sou eu-mãe!
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