Poder tomar o pequeno almoço com calma, vestir os meus filhos e ainda dar-lhes tempo para brincar com o seu boneco preferido. Poder levá-los à escola no limite da hora de entrada, e não ao abrir do portão.
Ir buscá-los com o sol ainda alto e levá-los a passear ao parque, a lanchar na baixa, ou dar-lhes banho em ambiente descontraído, porque o jantar já está adiantado. Ensinar-lhes através da prática, que a vida e a felicidade se faz de momentos diários, de memórias boas que ficam desses momentos que têm cheiros, têm imagens, têm emoções.
Poder dizer que o meu trabalho me faz feliz, me realiza e me permite cuidar da minha família. Não ter problemas em ficar com eles em casa sempre que há uma febre, uma otite, ou simplesmente porque sim.
Ter tempo para os meus hobbies, os meus gostos pessoais, poder vir aqui escrever sempre que me apetece, ter tempo para a minha pessoa, e claro, para namorar.
E ainda assim, poder sacar do cartão sempre que vejo uma peça que me faz falta, um conjunto que fica uma graça nos miúdos, ou pagar umas férias só para os quatro, afastados da rotina.
Ter tempo para os meus hobbies, os meus gostos pessoais, poder vir aqui escrever sempre que me apetece, ter tempo para a minha pessoa, e claro, para namorar.
E ainda assim, poder sacar do cartão sempre que vejo uma peça que me faz falta, um conjunto que fica uma graça nos miúdos, ou pagar umas férias só para os quatro, afastados da rotina.
(...)
Diz quem manda que o que eu quero é ser rica... eu respondo: O que eu quero é (poder) ser feliz!
4 comentários:
Como te compreendo, no fundo ter o dinheiro suficiente para ser livre!
Olá, já acompanho "o amor é mágico" há algum tempo quer pelo blog quer no Facebook e muitas vezes senti-me tentada a comentar. Adoro ler o que por aqui se escreve. Este texto deliciou-me :)
Na mouche, Magui! um beijinho
Obrigada Vera! Que bom saber que me "ouvem" desse lado e gostam do que escrevo! :)
Enviar um comentário