O mais pequeno acordar, por volta das 22h, a berrar como se não houvesse amanhã. Vou, pego nele, acalmo-o, ponho-lhe a chucha, volto a deitá-lo. Ele volta à carga, chora ainda mais e mais alto, joga a chucha fora, dá coices - juro que eram coices. Vejo-lhe a fralda, a cama (a ver se tinha picos), dou mais mimos, mais nananinas, deito-o comigo e o garoto parece que tem o diabo no corpo. Esfrego-lhe as gengivas, dois já arranham e mais dois estão a espreitar... são os dentes! Toca de por ben-u-ron, mais mimo e espero que comece o efeito. Nada feito! Atira-me com a chucha, e juro que se ele falasse me tinha mandado para qualquer lado.
Começo a reconhecer aquele choro, olho para o relógio, confirmo com o marido, preparo o biberão e eis que ele acalma: era fome! Ao segundo filho, e porque nada é igual, vejo que este tem uma tolerância muito menor à fome e uma forma de o demonstrar muito mais, digamos, dramática!
1 comentário:
Isso é a minha filha Matilde! Tal e qual :) E essa sensação também :) a outra com a idade dela já dormia a noite toda :)
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