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março 07, 2017

25.02.2017

Duarte, quatro anos. tinha escrito num papel, mas receio que se perca, ou que com o tempo, os dias, os anos, as letras se apaguem. e como já tenho dito, aqui também se escreve um diário. para vocês.


instagram @sofia_ferr




quatro anos, cheios de vida. agradeço. desde muito cedo te chamo meu filho doce, por esta altura, aliás, és o meu docinho de côco, vá-se lá saber porquê. talvez pela tua facilidade em demonstrar os sentimentos. os felizes e os outros. por não teres pudor em me abraçar, enrolares-te no meu pescoço, e com essas mãos pequenas, ainda com covinhas, apertares as minhas bochechas e repetires: minha mamãzinha linda!, enquanto me dás muitos beijinhos. derreto. és um doce mesmo. mas também tens os teus dias... faz parte. 
quero recordar para sempre, para além dos mimos que me dás, as conversas que tens com o teu mano, a tua alegria quando o pai chega a casa, as tuas expressões tão engraçadas, e o teu sorriso. sabes Duarte, o teu sorriso é iluminado, é aberto, é feliz. que seja sempre, para sempre, assim.
dos teus três anos de vida, não me quero esquecer nunca de nós os dois, a correr de mãos dadas pela rua fora, cabelos ao vento, gargalhadas a ecoar. e enquanto te olho de cima para baixo, feliz ao som da tua gargalhada, sorrio completa, perante o teu olhar, de baixo para cima, e esse teu sorriso, aberto, iluminado e feliz.






Parabéns, meu filho doce!

amo-te muito,

mãe











março 02, 2017

por estes dias...

há já algum tempo que não escrevo nada por aqui, mas não é por mal. houve Carnaval, mini-férias, filho a festejar quatro anos, febres e tosses e idas ao hospital também. de tudo um pouco. (e ás vezes é mais fácil postar aqui !)

primeiro impôs-se um fato de Carnaval faça-você-mesmo, uma vez que o tema na escola do Duarte era os Trolls. vai daí, a mãe cá de casa entusiasmou-se e achou boa ideia fazer fatos para a família toda... sai três Branch e uma Poppy para o Carnaval de 2017, faxavor!! bom, deu algum trabalho, muita pesquisa, mas o resultado final foi compensador. os miúdos todos entusiasmados com a máscara que a mãe fez, o Rodrigo espalhou, orgulhoso, pela escola toda este feito, mas acho que ninguém acreditou. (risos) corri a cidade toda para ver um filho e outro a desfilar. o mais velho achou piada andar pelas ruas com os amigos, o mais novo nem por isso, e mal me viu quis correr para o meu colo. lá o convenci a continuar a marcha, mas aqui entre nós, acho que para muitos miúdos do infantário o desfile é um sacrifício. muito barulho, muita confusão e muito tempo a pé. acho que se divertiam muito mais quando iam mascarados para a escola e brincavam livremente o dia todo... (desabafo)
depois disto, rumámos a Sines, aproveitámos o fim de semana grande, o aniversário do filho pequeno e as nossas maravilhosas máscaras, e lá fomos brincar junto da família. os meus miúdos dançaram muito, meteram-se com toda a gente, e quase que pulavam para cima dos carros alegóricos, tal era o empolgamento! 
o Carnaval nocturno é sempre mais animado. primeiro porque a iluminação dá uma cor especial ao desfile, os carros também se iluminam e até alguns fatos ganham luz. muitos grupos de amigos escolhem a noite para se mascararem e divertirem-se, e normalmente é até de manhã, uma vez que no dia seguinte é "feriado".
deixo-vos algumas fotos para terem uma ideia:









fotos Dina Rito



pais e filhos muito divertidos, a desfilar pelas ruas, a reencontrar amigos (mascarados) que não víamos há muito e a reviver velhos tempos. vá, não tão velhos assim, mas posso dizer que há pelo menos sete anos que não me metia numa aventura destas. e tempos houve em que eu vivia estes três dias muuiiitoo a sério!! apesar de ter chovido, e bem, por duas vezes o desfile foi interrompido, e dos meus miúdos numa das interrupções terem ido para casa, nós não desistimos. que posso dizer, foi bem divertido! agora é planear a máscara do próximo ano! ;)



e por aí, muita diversão neste dias? adorava saber!







Sofia**












fevereiro 15, 2017

Duarte e o sentido fashion da coisa!

quando te aprontas para sair de casa e o teu filho te olha de alto a baixo e exclama:

- vais assim, mãe??
- (desculpa?!) sim... então filho?
- vais assim, de robe??

...

primeiro: PÁRA TUDO! o meu filho de 3 anos (quase 4!) já faz observações sobre o meu visual?? mas o que é isto??  (risos) 






segundo: ok, não estava de salto agulha, mas eram saltos; estava pintada, mas talvez o olho clínico dele ainda não capte tanto pormenor; já tinha a mala a tiracolo e até estava penteada, mas ele achou que eu, sua querida mãe, ia para a rua de robe!!! enfim, depois de analisada a situação, o mal-entendido decorreu do cinto enrolado à cintura. esclarecido, deu-me permissão para sair assim de casa! vá lá...

terceiro: os genes masculinos dominam o meu pequeno, não há dúvidas!



mas em sua defesa (!), confesso que não é todos os dias que me sinto bem com este tipo de casacos. às vezes visto-o e penso: huuumm, estás mesmo com ar de quem vai direitinha para o sofá!, e toca de mudar de casaco. noutros dias, como hoje (!!), acho-o descontraído mas elegante, despretencioso mas super actual, e saio de casa toda confiante, assim, agasalhada. 


e por aí, alguém rendido aos casacos-tipo-roupão? também têm dias ou nem pensar em trazê-los para o roupeiro? adorava saber as vossas escolhas!








Sofia**













fevereiro 13, 2017

(#2) quando tens um filho a aprender a ler...




estamos em Fevereiro. o Rodrigo entrou no primeiro ano, em Setembro, a saber pouco mais do que escrever o seu nome, muitas vezes a copiar, e porque aprendeu no jardim de infância. nunca fizemos qualquer tipo de exercícios de letras ou contas com ele, a não ser quando perguntava. aliás, posso dizer que ele sempre fugiu um pouco deste tipo de coisas. procurou sempre as brincadeiras na rua, as respostas às muitas perguntas que lhe vão surgindo (e se ele é curioso), as experiências que adora fazer. desde sempre que lhe(s) lemos histórias à noite, mas nunca insistimos para que começassem a aprender o alfabeto ou a juntar silabas. o interesse é mesmo ampliar o vocabulário, apelar à imaginação e ao gosto pela leitura.
estamos em Fevereiro, e começa a ser frequente, às refeições, o Rodrigo "ler" a comida, ou seja, os rótulos. aos poucos vai juntando as silabas, faz o compasso batendo com dois dedos numa mão e lê: mi-mo-sa, Mimosa! e fica mesmo feliz por ter conseguido ler sozinho aquela enorme palavra. e nós ficamos felizes por ele.
todos os dias lhe arranjo o lanche para levar. ele podia comer na escola, mas como não adora queijo, a opção seria comer pão com fiambre, leite ou iogurte, até enjoar. achei que acabaria por ser monótono e fraco, no aspecto nutritivo, e por isso resolvi fazer-lhe os lanches. não leva muito tempo, não sai mais caro, e é um miminho que lhe faço. pelo menos é assim que o sinto. 
estamos em Fevereiro, e há duas semanas comecei a juntar ao lanche pequenos post-its com palavras simples: Sorri. Um beijo. Dia bom. Adoro-te. e como ele ficou contente com esta simples, achava eu, surpresa. a primeira vez chegou a casa e disse: mãe, mandaste um bilhete no lanche!! gostei tanto!! e consegui ler mãe! passaram duas semanas, e ele já começa a pedir palavras diferentes, não tarda tenho que começar a fazer pequenas frases para que o meu rapazola, de seis anos, que anda no 1º ano, as leia!
estamos em Fevereiro, e em pouco mais de quatro meses o Rodrigo já sabe ler! o tempo é incrível, e rápido, mas ainda me lembro das primeiras vezes que chegou a casa, com os textos para fazer e não conseguia mais do que identificar algumas letras. parece que há tão pouco tempo fazia umas letras enormes no caderno e desesperava por juntar silabas ou ler palavras tão simples como casa. os miúdos são incríveis, e basta termos paciência e irmos ao sabor do ritmo deles, que os resultados aparecem, sem pressões.
estamos em Fevereiro, o Nuno quando entrou na escola já sabia ler. a Clara em Dezembro já lia muitas palavras. e o Rodrigo começou agora! 



(quando tens um filho a aprender a ler, lembra-te: cada miúdo tem o seu ritmo. e aproveita, porque isto é mesmo rápido!)







muito orgulho em ti, meu amor!
um beijo,

mãe







janeiro 30, 2017

Noites...


Duarte, 5 meses





Eles nunca ficam deitados à primeira. Há sempre uma história, um mimo, mais um beijo, e águas e xixis de perder a conta. Às vezes é chato, chega mesmo a ser esgotante, confesso. Mas também posso dizer que ultimamente, mesmo saindo do quarto deles a resmungar, quase sempre, não me sai da cabeça o "isto está a acabar". Nem sei explicar bem, afinal eles só têm seis e três. Ou já têm quase sete e quase quatro...
Hoje, depois de me zangar com tanto chamamento, rendi-me às evidências. enfiei-me nos lençóis, aconcheguei-me em cada um deles, fiz festas nos cabelos, dei beijinhos nas bochechas, sussurrei muitos "amo-te!" ao ouvido, e gravei cada sorriso seu, na minha memória e no meu coração de mãe, tão cheio. Fui tão feliz ali, naquele momento. Imensamente feliz. E sei que eles também.






Boa noite!!



Sofia**











janeiro 25, 2017

para rir (#2)




ao jantar, bifes de frango bem temperados com especiarias várias e acompanhados de arroz de cenoura (delicioso, feito por ele) e fruta (não dispensamos fruta ou salada à refeição). o Rodrigo come um pedaço de frango e queixa-se:

Rodrigo - mãe, isto está picante!! (e engole água de forma dramática)

eu - não está não filho! nem pus pimenta, só ervas!

Duarte (com um ar muito grave e sério, sobrancelhas franzidas e dedo em riste) - ervas? oh mãe, ervas?? não sabes que quem come ervas são os cavalos?? as pessoas não comem ervas, mãeee!



risada quase total! apesar do Duarte ter mantido o seu ar muito sério em relação a este assunto de extrema importância!! ;)





Sofia**
















janeiro 23, 2017

a todos os pais de filhos...

... que dispendem os seus dias de descanso, leia-se fins de semana - entre jogos de futebol, saraus de ginástica, idas ao parque, festas de aniversário, torneios de tudo e mais alguma coisa, e/ou outras tantas actividades que nos invadem a agenda, e que a juntar a isto, ainda somam os almoços e jantares preparados em casa, a roupa pronta para a semana, e os lanches pensados para os pequenos, aqui fica a minha solidariedade e o meu apelo a uma qualquer associação de protecção parental (a ser criada ou não): 

o fim de semana devia ter 3 dias!! *


 Duarte, 7 meses, começava a gatinhar... 



* e mesmo assim, cansada porque não parei nestes dois dias, e ciente que são só dois, também vos digo: isto passa tão rápido, mas tão rápido... estou a fazer o álbum do primeiro ano do Duarte (huuumm, ok, ele já faz quatro!) e derreto-me a olhar para ele bebé, bochechas fofas, refegos nas pernas. a mama, as primeiras sopas, o primeiro tudo. e o mano, ainda tão pequenino, a segurá-lo no colo, cara de bebé/menino, ainda a aprender tanto, a descobrir o mundo... dá-me vontade de ter uma máquina do tempo e voltar atrás sempre que sentisse esta vontade louca de os ter pequeninos, os dois, tão fofos!






bom, agora que me passou a lamechice, boa semana, estou solidária com todos vós!! ;)



Sofia**
















janeiro 17, 2017

quando tens um filho a aprender a ler...




é sinónimo de passarmos a ser o seu tradutor, ou seja, não há filme nem legenda que não tenhamos que lhe ler:

- o que é que ele disse mãe? mas lê lá! oh pai, o que é que ela lhe disse agora? mas diz-me tudo sem eu ter que te perguntar!! Opá, não leste tudo! o que foi que eles disseram??

e pronto, lá estamos nós a tentar ver o filme, a lermos para nós, lermos em voz alta e tentar que não nos escape nada senão lá vem o policia das legendas!! 


e é isto... e esperar que ele já não leve muito tempo a ler uma frase completa... 

Por aí, igual?



Bom dia!


Sofia**









janeiro 12, 2017

Serra da Estrela (#3) - Manteigas

Manteigas é, como já disse aqui, uma aldeia muito acolhedora. pequenina, mas rodeada de uma beleza natural de nos fazer ficar de boca aberta. a sério! talvez por viver no sul e dar de caras constantemente com o mar, ou por me lembrar dos natais e férias passadas ali bem perto, o facto de estar rodeada de montanhas deixou-me maravilhada.
Os dias estiveram lindos, um frio suportável e um sol magnifico, os meus preferidos no inverno e o ideal para passear e conhecer o que estava à nossa volta. depois de um pequeno almoço reforçado e das despedidas da "nossa" Casa, lá fomos. o nosso objectivo era ir ao Poço do Inferno mas pelo caminho fomos parando nas paisagens mais bonitas.










Viveiro da Trutas. a truta é um peixe que se vê em qualquer ementa nesta zona, e não podíamos escapar à visita ao viveiro. o que vos posso dizer? é grátis, os peixinhos andam por lá na sua vidinha e nós podemos desfrutar da vista! ;) 


Manteigas vista dos viveiros.



Poço do Inferno. a estrada para o Poço do Inferno é estreita e para ser feita com cuidado. tem uma beleza natural linda, rodeada de árvores que nesta altura ainda tinham aquele tom dourado do outono. olhar para baixo pode ser assustador e impressionante!
o famoso Poço vale a visita. é um pequeno espaço, com umas escadinhas de pedra não muito fáceis de subir, e é preciso ter cuidado! Uma vez lá, sente-se um microclima, está consideravelmente mais frio, mas respira-se o ar mais puro que se possa imaginar!
nós não hesitámos e fomos mesmo lá abaixo!! (o Duarte não achou muita piada!)



Manteigas vista da estrada do Poço do Inferno. Não é lindo?


Depois desta aventura a fome era mais do que muita e resolvemos consultar o nosso melhor amigo de viagem (Tripadvisor) para ver onde podíamos comer. Parece que a 200m estava uma Taberna bem recomendada e lá fomos. uns petiscos da região e um queijinho depois e voltámos à estrada, desta vez em direcção a Lisboa onde passámos o fim do ano.




Ora então onde se comeu bem em Manteigas, perguntam vocês?


 Manteigas é um meio pequeno, por isso descemos facilmente da Casa das Obras, a pé, até à zona  onde se situam os restaurantes.
O Restaurante Serra d'Alto e o Restaurante Santa Luzia foram os eleitos, comemos muito bem (chanfana, feijoca, bife com queijo da serra....) e fomos atendidos de forma muito simpática. o valor médio que pagámos pelos quatro foi de €35,00.




Espero que tenham gostado muito desta nossa viagem, eu gostei de a partilhar convosco!




Boa 5ª feira!!!


Sofia**


janeiro 11, 2017

Serra da Estrela (#2) - Casa das Obras

saímos em direcção a Manteigas, aldeia que fica bem perto da Serra da Estrela. depois de 4h30m de viagem, chegámos ao destino já ao final do dia. queríamos ter saído mais cedo mas isto com crianças já se sabe, e ainda por cima estavam com o ritmo de férias, deitar tarde e acordar tarde, logo só nos fizemos à estrada depois do almoço. além disso parámos pelo caminho, para comer e esticar as pernas, fomos sem pressas e a aproveitar a viagem, enquanto eles tentavam a todo o custo desvendar para onde íamos. o ideal teria sido chegar mais cedo para podermos explorar melhor aquela zona, uma vez que íamos só por duas noites! mas fica para uma próxima visita.
então, chegámos a Manteigas já com o sol posto, mas ainda com aquela luz alaranjada no céu. pela estrada começou a sentir-se o cheiro a queimado, dos madeiros que ardem nas ruas, típico no norte do nosso lindo País. o Rodrigo não parava de perguntar onde estávamos, que montanhas eram aquelas, mas sem ter noção realmente de onde estava. por momentos até perguntou se também era de noite na nossa casa, lá no nosso País. (quatro horas e meia de viagem para uma criança pode dar para atravessar o Mundo!).
com a ajuda da "senhora que não se cala" (GPS) lá fomos ao encontro da nossa Casa, pelo meio de todas as outras casinhas de pedra, dos enfeites de Natal e das poucas pessoas que se viam na rua.








e eis que encontrámos a Casa das Obras. é uma casa centenária, da família da simpática proprietária, que abriu portas há 12 anos, depois de ter sido inteiramente restaurada. as paredes transpiram história com quadros e peças originais, que depois de um incêndio ficaram quase irreconhecíveis! o nome Casa das Obras não é propriamente apelativo, por isso tive curiosidade em perguntar sobre a sua história. logo quando chegámos senti-me tão em casa, literalmente, que a minha vontade foi prolongar a estadia. os miúdos andavam encantados pelo "castelo" fora e muito contentes por estarmos ali. eles adoram quando vamos de férias, custa-lhes um pouco a viagem, mas gostam muito de conhecer outros sítios e deliram com hotéis! (quem não gosta?)  à noite diverti-mo-nos na sala de jogos e antes de nos deitarmos bebíamos um chá e bolachas na sala de tv. impossível não nos sentirmos bem recebidos.




é certo e sabido que no norte se come bem, e aqui, os pequenos almoços não foram excepção. muita variedade, queijos, compotas, fruta, cereais, e uns bolinhos caseiros... huuummm, de-li-ci-o-sos!! (aquele bolinho que lembra o da nossa avó, sabem? esse!) - não tenho uma foto de fazer crescer água na boca porque me preocupei mais em comer (risos) sorry! 



gosto muito deste tipo de alojamento, mais pequeno, familiar, com um atendimento mais personalizado. é como estarmos em casa, só que não :) recomendo! quando forem para os lados da Serra da Estrela, fiquem na simpática aldeia de Manteigas e procurem a Casa das Obras. *

ah, e sempre que puderem, vão para fora cá dentro porque temos um País lindo!
no próximo post mostro mais!!




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Kiss,

Sofia**




* post sem qualquer patrocínio. é só porque gostei mesmo muito! ;)










Serra da Estrela (#1)

Como prometido, hoje venho falar das nossas férias de inverno e por onde andámos nestes dias de folga. 
há muito tempo que o Rodrigo pedia para ver neve. muito mesmo. chegou ao cúmulo de dizer a toda a gente que ia passar o ano novo a Nova Iorque porque lá há neve! (não sei onde vai ele buscar estas ideias... ;). o que é certo é que andávamos também com vontade de tirar uns dias só os quatro, já que o verão soube-nos a pouco. eu sou pessoa que gosta do inverno, acho-o romântico, apela ao aconchego, ao mimo, só dura é tempo demais, (mas não se pode ter tudo!) e daí que destinos de frio e neve atraem-me! mas vamos ao que interessa, o nosso destino: a maravilhosa Serra da Estrela!








o Rodrigo explorou cada cantinho da Serra.

 e o Duarte custou a manter-se de pé :)




claro que eles não resistiram a provar a neve! (um bocadinho para o gelado, não?!)





ele fez-me a surpresa no Natal, mas para os miúdos foi segredo total até estarmos a subir a Serra. quando o Rodrigo viu neve a primeira vez, ainda estávamos na estrada, a cara dele quando percebeu onde estava... é inexplicável. o brilho nos olhos, a emoção, não parava de dizer obrigado! (é tão bom quando eles sabem agradecer, não é?)

chegámos a meio da manhã e estava lá muita gente mas nada de confusões. muito agasalhados, mas sem calçado adequado (!), lá andámos com cuidado para ver se não nos espalhávamos... mas claro que de vez em quando alguém ia ao chão :)) não havia aquela neve abundante e fofa como vemos nos filmes, mas deu para atirarmos umas bolas uns aos outros e escorregar nos trenós. uns amigos foram ter connosco e foi muito divertido por a conversa em dia naquele cenário de sonho. 
a paisagem é de tirar a respiração, o dia estava lindo e não sentimos aquele frio desagradável. a proprietária da Casa onde ficámos disse que nesta altura costumam estar menos 3/ 4 ºC, mas que muitas vezes chove e não dá para subir a Serra. o termómetro rondava os 8ºC e ainda bem que estava este dia fantástico.

ficámos instalados em Manteigas, uma aldeia muito acolhedora, e em breve conto tudo sobre a estadia, e dou algumas dicas.

e por aí, se quiserem partilhar as vossas férias de inverno... adoraria saber tudo!




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um dia bom!


Sofia**