Toda a mãe que é MÃE, sabe que o amor por um filho transcende tudo e todos, é muito mais que aquilo que nos possam descrever, e por muito que imaginemos, só depois de os termos, primeiro no ventre e depois nos braços, sabemos do que nos falam... Para mim, este é um amor único, sem igual, é tudo o que são frases feitas, mas todas as frases feitas não atingem a sua dimensão!
Quando me imaginei mãe, foi sempre de um filho meu, gerado em mim e por mim. Imaginei a minha barriga a crescer, o meu corpo a mudar, a minha mente a adaptar-se a todas as mudanças físicas. Antes de ser mãe, quando via reportagens de famosos (ou não) que adoptavam crianças, admirava-os, projectava-me, e geralmente pensava: "Que coragem! Ainda bem que têm esta disponibilidade para amar!". Mas surgiam-me questões mais objectivas, como qual a idade "certa" da criança (quanto mais bebé mais fácil seria a vinculação); se, tendo filhos biológicos, os pais adoptivos fariam distinção entre uns e outros; se a criança amaria estes pais no matter what!... chegava sempre à conclusão que, muito provavelmente, esse não seria o meu caminho!
Mesmo hoje, quando este assunto vem à tona (só porque sim), penso sempre que não adoptaria, que talvez não seja altruísta suficiente para amar uma criança que me chegue aos braços vinda de outra cultura, de outra família, de outra história, que não aquela construída por mim!
Mas depois assisto a histórias de vida que dão muito que pensar, e repensar...
Num dos meus blogues de eleição, tenho acompanhado a história desta família, que há muito espera um novo membro para o seu lar! Eles não são famosos, não me parece que tenham jactos privados ou afins, e têm a possibilidade de ter filhos seus, aliás, têm três meninos e uma menina... e mesmo assim, resolveram adoptar uma criança!
Não exigiram que fosse loira de olhos claros, como todos os seus outros filhos; não exigiram que fosse recém-nascida; que pertencesse à sua cultura, ou sequer, que fosse perfeita, apenas queriam melhorar o mundo e mudar a vida de uma criança, mostrar-lhe o que é o amor...
Acompanho esta linda história há algum tempo, mas quando vi este post (Under the Sycamore) fiquei sem respirar, incrédula, comovida... há mesmo pessoas fantásticas!
As imagens falam por si, mas esta menina vai ser muito feliz, junto de uma família que não tem os seus genes, de uns pais que não a geraram, de uns irmãos que não acompanharam o crescimento da barriga da mãe. Esta menina vai ser muito feliz... e foi adoptada!
Num dos meus blogues de eleição, tenho acompanhado a história desta família, que há muito espera um novo membro para o seu lar! Eles não são famosos, não me parece que tenham jactos privados ou afins, e têm a possibilidade de ter filhos seus, aliás, têm três meninos e uma menina... e mesmo assim, resolveram adoptar uma criança!
Não exigiram que fosse loira de olhos claros, como todos os seus outros filhos; não exigiram que fosse recém-nascida; que pertencesse à sua cultura, ou sequer, que fosse perfeita, apenas queriam melhorar o mundo e mudar a vida de uma criança, mostrar-lhe o que é o amor...
Acompanho esta linda história há algum tempo, mas quando vi este post (Under the Sycamore) fiquei sem respirar, incrédula, comovida... há mesmo pessoas fantásticas!
As imagens falam por si, mas esta menina vai ser muito feliz, junto de uma família que não tem os seus genes, de uns pais que não a geraram, de uns irmãos que não acompanharam o crescimento da barriga da mãe. Esta menina vai ser muito feliz... e foi adoptada!
A todos os pais e mães que amam sem fronteiras, sem entraves, e que melhoram o mundo de cada criança, fica aqui a minha homenagem!
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