janeiro 27, 2015

Primeiro filho: o que é essencial nos primeiros tempos?


Quando vamos ser mães pela primeira vez, para além de todo o amor que nos invade a cada pontapé ou em cada ecografia em que vemos o nosso filho/a, vamos também fantasiando com o momento em que o teremos nos nossos braços, na nossa vida e na rotina diária. Talvez por isso comecemos logo a pesquisar o carrinho mais giro quando a barriga ainda nem se nota, a namorar as roupas com mais pinta (normalmente, as de menina), ou a modificar o quarto que será do novo membro da família sem ainda sabermos o sexo do bebé.
Mas e o resto? A roupa, as fraldas, os acessórios... preciso de calças? de meias? que número compro? e a quantidade? Faz-me falta um intercomunicador?
Estas foram algumas dúvidas que a minha irmã (grávida do primeiro) me colocou e me levou a perceber que esta informação prática existe, mas muitas vezes passa-nos ao lado de tão iludidas que estamos com o lado, digamos, fashion da maternidade. Esta foi a resposta que lhe dei:

- Babygrows e bodies, pelo menos um para cada dia da semana.
- Tamanho 1-3 meses.
- Três toalhas de banho.
- Compressas.
- Chucha (eu comprei-lhes sempre a anatómica de borracha da Chicco - 0m).
- Estojo com lima e tesoura para as unhas.
- Termómetro.
- Duas a três mudas de roupa de cama/berço.
- Duas mantinhas para sair.
- Fraldas de pano, das simples, para quando o bebé bolsar.
- Dois ou três casaquinhos, não muito grossos porque nasce já a meio da Primavera.
- A mala/saco para andar com a roupa e acessórios de higiene do bebé na rua.
- Fraldas para recém-nascido.
- E o intercomunicador, a não ser que vivas numa casa com dois andares ou que te emprestem não vais precisar. O "alarme biológico" trata do assunto!

Esta foi a lista que lhe fiz, com base no que considerei essencial para mim. Tive algumas coisas que me fui apercebendo que faziam falta já depois de estar em casa e comprei, houve outras que acabei por nunca usar.
Na minha opinião, é melhor termos o básico e essencial, e irmos comprando à medida das nossas necessidades, ou até sugerindo à família e amigos que muitas vezes não sabem bem o que nos oferecer! Assim, não gastamos dinheiro que nos pode fazer falta em (tantas) outras coisas.
Concordam?


Kisses, 

Sofia





Sem comentários: