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maio 28, 2014

130 anos de ZOO!

Eu não sou grande apreciadora de animais, é verdade, pelo menos, não perto de mim. Há quem diga que isso faz de mim uma pessoa menos boa, mas como também como sei que não lhes faço mal nenhum, é coisa que me passa ao lado. E prova disso, é que se há coisa que detesto é ver animais fechados, presos, fora do seu habitat natural. Talvez por isso, nunca tive curiosidade de voltar ao Zoo, tinha ido em criança e isso bastava. Agora com os miúdos, com a curiosidade crescente no Rodrigo, lá decidimos fazer a visita. 
Eu ia com um pé atrás, afinal aquele lugar não é propriamente a selva, e eles não andam propriamente à solta. Mas lá fui. E a verdade, é que ao perceber a filosofia do Zoo de Lisboa, de protecção das espécies e manutenção dos seus instintos naturais, para o caso de terem que regressar às origens, fez-me ter outra visão deste espaço e admirar o carinho com que os tratadores cuidam daqueles bichinhos!

Parabéns Zoo!!!


(A nossa visita ao Zoo: este post e este) 





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maio 14, 2014

Desculpas há muitas...


... e eu ando perita em arranjá-las:

está frio/está calor... 
ainda tenho muito tempo/já não tenho tempo nenhum...
quero companhia/prefiro ir sozinha
de manhã é muito cedo/à tarde é muito tarde...
ainda não arranjei aquela playlist... mas estou à espera de quê?
tenho medo dos cães à solta... o melhor é levar um comigo!

Enfim, há um sem número de coisas que me passam pela cabeça quando penso em ir caminhar (que adoro) ou correr (que adorava adorar), actividades que me fazem falta. Sinto-me bem quando me canso fisicamente, quando sinto aquele cansaço bom, apanho com o ar fresco na cara, transpiro o pior dos meus dias, e sacudo os pensamentos. Mas vou arranjando desculpas, aqui e ali, e só quando me vejo ao espelho, de bikini vestido, é que que me cai a ficha, e vem a vontade ao de cima, mas olha... agora tenho que ir para a praia!

E depois há estas meninas, que param com as desculpas e mexem-se a valer! 
Parabéns Matilde e Catarina!



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maio 13, 2014

Por que gritamos

Um dia, um pensador indiano fez a seguinte pergunta a seus discípulos:

- "Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas ?"
- "Gritamos porque perdemos a calma", disse um deles.

- "Mas, por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado?", questionou novamente o pensador.

- "Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça", retrucou outro discípulo.

E o mestre volta a perguntar:

- “Então, não é possível falar-lhe em voz baixa?"

Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador. Então ele esclareceu:

Vocês sabem por que se grita com uma pessoa quando se está aborrecido?"


abril 23, 2014

A culpa (não) é sempre das mães...*

Mãe que é mãe sente culpa. Até aquela que nunca se sentiu culpada, por qualquer coisa que fez ou deixou de fazer a um filho, sente-se culpada por isso mesmo: não sentir culpa! 

Eu mãe, sinto culpa nas mais variadas ocasiões:
Dei mimo ao deitar, se calhar não devia ter dado tanto que eles habituam-se; Hoje só lhes dei um beijo... coitadinhos, vão sentir-se abandonados;
Não os levei ao parque hoje, nem ontem... Que raio de mãe sou eu! Vou passear com eles quase todos os dias... e quando eu não puder? Vão estranhar!!  
Não tenho variado a sopa, devia diversificar mais o jantar, obrigá-lo a comer a fruta! Se calhar sou muito exigente, porque não o deixo comer apenas papa ao jantar?!
Não o deixei comer chocolate antes dos dois anos, devia ter deixado; tirei-lhe a chucha, devia ter esperado que ele deixasse de a querer, mas se deixasse, ia ficar com os dentes tortos e estragados... e a culpa era minha!
Estou a lavar a loiça mas devia era estar com eles a brincar; estou a ler mas devia estar com eles a ver bonecos; apetece-me dormir até mais tarde, mas devia era ir passear com eles... 

Mea culpa, mea culpa, mea culpa... Vida de mãe é basicamente isto: culpar-se pelo que fez, o que não fez, e o que devia ter feito também!
Porque hoje é o Dia do Livro e o Dia da Mãe está já aí, este livro* pode ser uma oferta muito interessante para rir, chorar e desmistificar, quer-me parecer! 
Just saying...


PS: Ah, e mãe que é psicóloga, sente culpa a dobrar! (risos)


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abril 11, 2014

És feliz?

Quando perguntamos a alguém o que quer da vida, qual o seu grande objectivo, o que quer alcançar, uma resposta muito comum é "Quero ser feliz!". 

Afinal o que é isso da felicidade? Como se mede? Tem medida? Como se consegue? É como um jogo da sorte, só calha a quem arrisca, a uma pequeníssima percentagem?
Muitos são felizes e não sabem, outros procuram a felicidade onde ela não existe, tantos rejeitam-na sem dar por isso... Já pensaram sobre isso?

Esta, é apenas uma das definições de felicidade:


Armação de Pêra, 2013


"A felicidade é a experiência espiritual de viver cada minuto com amor, graça e gratidão."

E para ti, o que é a felicidade?

abril 09, 2014

Pensar vs Fazer

Há uns tempos atrás, eu tinha um emprego mas já não estava satisfeita, não me sentia realizada e, sobretudo, não me levantava feliz para ir trabalhar! Só pensava em como fazer para mudar! (soa familiar?) Mas claro, a pessoa tem responsabilidades, contas para pagar, um filho para criar (na altura era só um), e o panorama não estava fácil para mudar de emprego.
Um dia, tudo mudou... a empresa fechou, eu fiquei sem trabalho, e estas foram algumas das questões que se tornaram frequentes no meu pensamento: 

O que é que eu gosto realmente de fazer? Será que vou ser competente a desempenhar aquela função? Será que gosto daquele tipo de hobby?O que é que eu vou fazer da minha vida?O que quero fazer com a minha vida?

Depois de traçar o pior dos cenários, de dar voltas e voltas a pensar no que poderia fazer, no que queria fazer, no que tinha que fazer, parei e comecei realmente a fazer. Sim! Pensar leva-nos muita energia e traz-nos poucos resultados. Pensar pode desmotivar-nos, mesmo antes de metermos mãos à obra! E o que é que eu fiz?

abril 04, 2014

assoberbada...

... é como me sinto por estes dias. Como se tivesse adormecido, desligado o despertador, e acordado a 10 minutos de sair de casa,  a 10 minutos de tomar um pequeno almoço com calma, a 10 minutos de apanhar o comboio... e agora tenho que correr, correr muito. E ainda bem. Porque soube-me bem dormir aquele bocadinho mais, enroscada no conforto de um abraço, nos sorrisos de todos os dias, nos pequenos passos alcançados.
Por vezes, sabemos onde temos que melhorar, quais são os nossos "calcanhares de Aquiles", mas preferimos assobiar para o lado, é mais cómodo. E quando nos testam, quando somos confrontados com o senão existente, o importante é olharmos de frente e aproveitarmos a hora, o agora!
Assoberbada, dizia, com tanto que quero fazer, aprender, melhorar. São tantas as gavetas que abri, cheias de coisas interessantes, e que sei que me vão levar mais longe, se eu as souber organizar. É tudo uma questão de foco, de seguir em frente na direcção, aquela em que Acreditamos!

E como fazê-lo? Tão simples...

- Estabelecer objectivos para o dia, o mês, o ano e para a nossa vida. Acreditar, querer muito, e pensar "Yes, i can". Seguir um rumo, traçar pequenos objectivos em prol de um maior, e certificar-nos que é possível realizar os pequenos passos.

- Estabelecer limites: para a internet, a televisão, o que quer que nos roube tempo daquilo que realmente queremos fazer. O tempo, é precioso!

- Estabelecer prioridades: não temos que dizer sim a tudo e todos. Há coisas que não queremos fazer, porquê fazê-lo só para não dizer Não?

- Partilhar as nossas preocupações! É mais fácil resolvê-las e encará-las quando as dividimos com o outro. Ver os factos, traçar um plano. É fundamental!

- Questionar: Aquela pessoa vale mesmo a pena? Será que me quero comprometer com aquele projecto? Seleccionar o quê e quem realmente queremos na nossa vida, eliminar o que sobra!

São pequenas decisões que vão fazer uma grande diferença, permitir encaixar o que faz falta, eliminar o que está a mais! 


Ria Formosa, 2014


Simples, não? Agora é só pôr em prática!  
Começamos hoje? ;)

março 19, 2014

Feliz dia do Papá!


Estou feliz porque escolhi um papá para os meus filhos, tenho orgulho no papá que o meu amor é para os nossos filhos, e sinto-me de coração cheio por saber que os nossos filhos, vão crescer orgulhosos por comemorarem este dia!

Feliz dia do Papá!

março 18, 2014

Como perder "the mommy belly"?!

Faltam, sensivelmente, três meses para o Verão. 
Eu, fui mãe pela segunda vez há (quase) treze meses. 
Eu, estou a caminho dos 34! 
Eu, não fiz nada em concreto, no que diz respeito a acabar com o pneuzinho da barriga que insiste em ficar depois de uma gravidez... que dirá de duas!?

Faltam, sensivelmente, três meses para o Verão, e para não variar, agora é que eu começo com mil planos para me pôr cinco estrelas e deslumbrar num bikini, ou vá, não fazer má figura. Am i the only one?!


fevereiro 19, 2014

Porque há coisas que não custam nada, e valem tanto!

"A cunhada de uma amiga descobriu, no primeiro trimestre da sua primeira gravidez, que tinha leucemia... Às 32 semanas, teve o bebé no HSFX, onde ambos estão até hoje internados. O bebé (Bernardo) está óptimo e faz 1 mês amanhã.

A mãe tem passado por um grande sofrimento, não só por não poder estar com o bebé, como pelo avançar da sua doença... Duas semanas depois de o ter (porque entretanto apanhou uma pneumonia), fez cinco dia seguidos de quimioterapia (24h/dia), que terminou hoje à meia noite...

Daqui a uma ou duas semanas, poderá fazer transplante de medula, que no seu caso terá de ser 100% compatível. A família e os amigos não são compatíveis (nem mesmo os seus 3 irmãos, que apesar de serem todos compatíveis entre si, não são com ela).

Um/a de vocês pode salvar a vida desta mãe...
Por favor ajudem-na a encontrar um dador compatível. Só têm de se dirigir ao Centro de Histocompatibilidade do Sul Hospital Pulido Valente (Alameda das Linhas de Torres, nº 117), de segunda a Sexta-Feira entre as 8.00 e as 16.00 horas.

Vamos todas rezar por ela!
Obrigada."

Sara Fraga

fevereiro 12, 2014

Let´s talk about love (#6) - e uma declaração de amor... porque não?

Let´s talk about love (#5) - It takes 2

Escrever. Escrever a nossa própria história de amor. Escrever com palavras, imagens, desenhos. Ter a nossa história contada num livro. It takes 2! São precisos dois para o amor acontecer, duas pessoas, duas cabeças, dois corações.
Lifestories teve esta maravilhosa ideia: porque não ter um livro, não, dois livros para que cada metade possa registar o seu amor? Para mim, das melhores prendas que se podem oferecer/receber! Encomendem hoje até às 18h, e dia 14 podem começar a escrever... com amor!


Bom dia!


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E esta vontade de esquecer tudo e tanto que tenho para fazer, e ficar por aqui a escrever, escrever até que os dedos me doam!...