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fevereiro 07, 2014

E o terceiro?


Não sei porquê mas fazem-me muitas vezes esta pergunta: e o terceiro/a? Queres ter outro filho/a?

(...)

Quando decidi ser mãe, decidi também que não queria só um, dois era a conta certa. Depois engravidei, adorei ver a barriga crescer, sentir o meu bebé mexer pela primeira vez, e a barriga a crescer ainda mais, e o meu bebé a ficar cada vez mais apertadinho lá dentro. Durante oito meses (porque nasceu antes do tempo) tratei-o por bebé, apesar do seu nome há muito estar escolhido. Aí vi-o pela primeira vez, toquei-lhe a medo, chorei, mas só me senti mãe dele, com todas as forças e emoções e risos e choros, ao fim de dois dias de o ter perto de mim, no meu peito. E desde aí não mais o larguei, o meu filho
Era certo que queria engravidar outra vez, e não queria que eles tivessem uma grande diferença de idades,  e, talvez por isso, fiquei num estado ultra maternal (?) durante dois anos, altura em que engravidei outra vez! Os primeiros sintomas, a barriga a crescer, a atenção dividida, um cansaço maior, muito maior, mas ainda assim, uma gravidez que me traz boas memórias. A preparação da chegada do filho pequeno foi mais tranquila, melhor organizada, com a calma da experiência e com a ansiedade de mãe. Quando ele nasceu, o amor materno já lá estava e despertou de imediato, senti-o meu, toquei-lhe sem medos e sem rodeios, num amor infinito e multiplicado por dois. 

"E o terceiro/a, agora vão ao terceiro/a??" De imediato, pensava que não! Os sonos trocados, fraldas sujas a toda a hora, o peito XXL super dorido, todos os sentimentos e emoções para gerir, e EU, eu mulher onde ficava??

Os meses passaram, as rotinas tornaram-se mais calmas (as noites, as fraldas, os sentimentos), reformulámos a nossa dinâmica familiar, (re)conhece-mo-nos a três e passámos a quatro. Hoje somos uma família de quatro,  e não nos imaginamos de outra forma. Hoje somos uma família de quatro, estamos felizes, muito, mas por vezes imaginamos como seria se fossemos cinco... 
O R. está um rapazinho, já faz quatro (!!), o D. caminha a passos largos para o 1º aniversário, ainda com as suas feições de bebé, mas com muitas habilidades que lhe vão dando um ar menino. 
EU, eu mãe, estou naquela fase de apreciar o crescimento deles, pensar em todas as actividades que podemos retomar (andar de bicicleta, ir à piscina, fazer pic-nics, viagens...), cheirá-los, abraçá-los e sentir saudades de quando cabiam na palma da mão (do pai) - risos. 
EU, eu mulher, sinto que agora chegou a hora de pensar em mim, de retomar projectos, avançar com projectos, de namorar mais, voltar ao salto alto e de ter tempo para a minha pessoa. 

"Mas, e o terceiro/a??". O terceiro/a está no nosso imaginário, nas nossas conversas, nos nossos planos. Não é uma certeza, é uma hipótese, um desejo. O desejo de passar por todo o processo, ver a família crescer, reorganizarmos o nosso amor, os nossos laços. O terceiro/a virá quando e se nós quisermos, se a economia deixar, se o corpo apelar. Por agora, vamos aproveitar esta fase, não descartando a possibilidade de um dia ter uma fotografia minha assim...

fevereiro 03, 2014

1, 2... mais?!

Casamos e perguntam-nos para quando é o primeiro filho. Depois do primeiro, querem logo saber se vamos ter o segundo, ou se vamos tentar a/o menina/o... E depois do segundo? Sim, a pergunta mantém-se: e o terceiro??

Agora pergunto-vos eu: acham que sou mulher para ter mais um?? Descubram aqui! :)

janeiro 13, 2014

Noites em branco!

Oiço constantemente queixas de pais que não dormem desde que os filhos nasceram. Pura e simplesmente, não têm uma noite decente há meses, anos até. Muitos, à custa disso, não querem ter mais filhos, e alguns até confessam que se soubessem...
Mas o mais estranho, é que quando se aprofunda um pouco a conversa, percebo que eles próprios sabem onde está o problema, alguns até já conseguem ver a solução, mas dá trabalho, e afinal é normal: pais que são pais não dormem!

Eu não concordo, e posso dizer que consigo ter noites descansadas, e até algumas manhãs mais compridas. Dá trabalho, li muito, apliquei muito, mas resulta. Às vezes não é à primeira, nem à segunda, mas à terceira noite quando dás por ti... acordas e já é manhã!! E sabe tão bem...
Se tenho noites más? Tenho, mas poucas. Se os meus sonos são tal e qual como antes de ser mãe? Não. Mas mantenho o meu espaço na cama, tenho a mente sã e acordo bem disposta, bem como os meus pequenos, a maior parte dos dias!
Como tenho lido cada vez mais queixas de mães com este problema, resolvi escrever sobre a minha experiência, o que faço para os ensinar a dormir. Sim, porque isto do sono também se ensina! Se acham que dormir mal é uma fase, que faz parte e é mesmo assim, se se estão a borrifar para as teorias e não se importam que eles durmam convosco, óptimo! :)

Se quiserem ler algo que revela a minha experiência, enquanto mãe (descansada) de dois, dicas que possivelmente já leram ou ouviram em qualquer lado mas acharam que não resultavam (e resultam), o texto encontra-se AQUI! Espero que vos ajude alguma coisa.
Boas noites ;)




dezembro 20, 2013

O melhor do Natal...*

… são as prendas!?
Adoro o Natal, sempre adorei. A reunião da família à volta da mesa, os sonhos de abóbora, os enfeites pela casa, as luzinhas a piscar, a ansiedade por esperar pela meia noite para abrir os presentes… é mágico. Desde que fui mãe que esta época começou a ter um sabor ainda mais especial. Passar esta magia aos meus filhos, ver a alegria dele(s) quando abrem as prendas, enfeitar a árvore com adereços mais infantis, contar histórias sem fim sobre o Natal e sobre Jesus.
Mas hoje venho falar sobre um tema que talvez seja o que mais nos ocupa a mente nesta época: as prendas! O que oferecer às crianças da família, aos nossos filhos, aos nossos sobrinhos and so on, sem ficar na bancarrota! Afinal, o Natal é deles, não é’ Apesar de achar que sim, posso dizer que sou um pouco pragmática neste ponto e evito dar “quinquilharia” que só vai servir para encher os quartos dos miúdos de… lixo! (Desculpem, mas é verdade!) E como evitar o stress e o cansaço que é comprar estas prendas nesta época que se quer mágica?
Eu sigo estes pontos:
1) Crianças muito pequenas, até aos dois anos, ofereço roupa. Nesta idade eles sujam-se imenso, e roupa é coisa que faz sempre falta. Além disso, ainda estão numa fase em que o que mais gostam no Natal é de remexer nos papéis de embrulho e nas fitas, e nem querem muitas vezes saber da prenda propriamente dita.
2) Em relação à roupa compro peças em algodão, práticas e mais neutras para não chocar com os gostos dos pais e para poderem ser usadas no dia a dia.
3) A partir dos três anos ofereço: livros ou jogos. Tenho sempre em conta o tipo de vida e os gostos da criança: se os pais lhes costumam ler histórias, se têm irmãos ou amigos próximos com quem possam jogar, os interesses do menino/menina no que diz respeito aos bonecos da moda, para escolher o livro ou jogo que mais lhe chame a atenção. Por exemplo, este ano as crianças da família vão todas receber jogos!
4) Fazer um breve estudo de mercado! (risos) Calma, nada que dê muito trabalho, basta darmos uma vista de olhos quando vamos às compras para podermos comparar preços. Mais uma vez, este ano comprei os jogos numa grande superfície (Jumbo) e gastei apenas €23,00 com 6 crianças! É possível, e os jogos são engraçados, didácticos e ainda têm como protagonistas os seus heróis preferidos!
5) Os livros também se podem comprar a bom preço numa grande superfície comercial ou na Bertrand que tem uma óptima campanha para quem tem o cartão da loja (gratuito).
6) Evito ir às compras com os meus filhos, não só para não lhes estragar o lado misterioso do Natal, mas também para evitar o cansaço as birras deles e o meu as minhas! :) O ideal é um fim de tarde de um dia de semana, ou numa manhã, mas umas semanas (2?) antes do dia 25!
7) Por fim, mas não menos importante: ter sempre em mente quanto queremos gastar. Idealizar um budget por criança – e levar uma lista com os seus nomes e idades, ajuda imenso – e esquecer o cartão de crédito em casa!
De uma maneira geral, vamos tentar ser práticos e aliar esta maravilhosa época com a alegria dos mais pequenos, sem ficar com os nervos em franja!

* Post Limetree - Ver aqui no Mãe Querida
Feliz Natal e tudo de bom para quem está desse lado!!!

novembro 28, 2013

Porquê Limetree?

Álbuns, fotografias, momentos, memórias, família, filhos, crescimento... Quem não gosta de ver e rever a sua vida em imagens, rir e recordar aquele beijo, aquele Natal, o primeiro dente... A Limetree permite-nos isso e muito mais. 


Qual é a diferença de se ter as fotografias da nossa família guardadas numa plataforma online, como uma dropbox, por exemplo, ou no nosso próprio computador? O que diferencia a Limetree?

Apresento-vos 5 razões:

1- A Limetree não avaria como um computador, uma pen ou um disco externo.

2- Tem mais espaço que um disco.É uma cloud, por exemplo, quem tem uma conta Premium pode guardar imagens ilimitadas, colocar vídeos "pesados", escrever cartas, sem se preocupar com gigas e bytes. 

3- Para além de ter a configuração de um álbum de família. Organiza cronologicamente os álbuns de fotos, pode-se colocar vídeos e ficheiros audio. E cartas para os nossos filhos. 

4- Pode ser usada pela mãe e pelo pai em simultâneo, e cada um deles pode escolher que informação faculta para o outro ler. A Limetree é privada e é entre os pais e os filhos. 

5- Agora, também os avós e tios podem consultar as fotografias das crianças, sem ter que se partilhar as mesmas no facebook, onde a privacidade nem sempre consegue ser assegurada e com toda a segurança.

Convencidos? Conheçam a Limetree AQUI ou AQUI. E evitem que as vossas memórias fiquem esquecidas no sótão (o que nos tempos modernos equivale a uma pen!).

novembro 05, 2013

Um projecto, um convite, uma honra!

Conheci a Limetree, nem sem bem como, mas a junção de palavras como memórias e família, rapidamente captou a minha atenção. Mas só isso não chega, a relação tem que ser trabalhada, o projecto tem que valer a pena, tem que nos dizer algo... e a Limetree reúne todos os requisitos! Depois de convidada para ser uma das embaixadoras do projecto - que honra! - fui escolhida o meu texto foi escolhido para fazer parte de um livro muito especial, que guardo com carinho na mesa de cabeceira. Meses mais tarde, e porque o que é bom caminha sempre para ser melhor, surgiu outro convite, tão ou mais interessante, igualmente ambicioso: ser uma das cronistas de um site que reúne bloggers muito interessantes, todas com uma característica comum: todas são Mães muito Queridas! Espero que gostem deste espaço, onde todos procuramos partilhar o melhor de nós, sejam experiências, conhecimentos ou dúvidas, e juntos passemos bons momentos, momentos doces, que nos fazem sorrir!
Um grande beijinho para todas/os os que passam, por aqui e por ali! :)

novembro 04, 2013

Num reino de mães queridas...

... há um REI VAI NÚ! Bom, em rigor, podia ser uma rainha e julgo que costuma andar vestida (risos). A Olga é também uma Mãe Querida e fez a minha apresentação ao mundo, por assim dizer. 

Eu sou uma mãe querida e a Niki também. E você?

Todos nós temos pessoas com quem nos identificamos, umas mais outras menos, mas temos. Das coisas boas de se ter um blog, para além da partilha que se gera, da energia (boa) que circula, os conhecimentos e as amizades que surgem e que nos fazem sorrir, são o melhor. Identificar-mo-nos com alguém que nunca vimos, com quem nunca estivemos fisicamente, é extraordinário.
Conheci a Niki neste meio virtual, apenas através das palavras, da partilha dos seus dias, da alegria que tem de viver. Gosto de pessoas assim, que sabem valorizar o lado bom da vida e que procuram partilhá-lo, arrancando-me sorrisos mesmo nos dias mais cinzentos. Entre muitos outros interesses, a Niki é mãe de duas meninas que educa com carinho e a quem quer dar o melhor que uma mãe pode dar aos filhos: memórias felizes. A Niki é, sem dúvida, uma mãe querida... e você?


(clica na foto e saberás!)

outubro 21, 2013

Todas queremos ser mães queridas...

A minha mãe... 
- foi quem me consolou nos primeiros dias de escola primária, quando eu chorava porque ainda não tinha amigos,
- quem me ensinou os primeiros passos para conquistar a amizade de alguém,
- quem me elucidou sobre o dizer Obrigada quando nos oferecem alguma coisa, 
- quem me proibiu de limpar os beijinhos que me enchiam a paciência nas reuniões de família, 
- quem me obrigou a ir à catequese e vestir o seu próprio vestido da 1ª Comunhão (sob grande protesto meu), 
- quem me escreveu um postal comovente em cada aniversário, 
- quem ia tendo um ataque de nervos quando lhe disse, aos 15 anos, que já tinha namorado, 
- quem prometeu que não ia chorar no meu casamento (e quase conseguiu),
- e quem se derreteu no nascimento do meu primeiro filho e mais um pouco no nascimento do segundo... 
A minha mãe é...


e eu também eu quero ser...

(Clique na imagem para saber!)

dezembro 13, 2012

Eu mãe, escrevi um livro...

Na sequência de um concurso europeu, promovido pela Limetree há alguns meses atrás, em que se pretendia encontrar o "Melhor Post do Mundo" em língua portuguesa e centrado na parentalidade, gerou-se outra iniciativa muito interessante: convidar os autores participantes a escrever um livro! Este livro reúne todos os textos, de mães e pais bloggers, que com a sua inspiração, experiência e amor pela vida e pelos filhos, deram o melhor de si para criar o (Ins)Pirações Familiares - Histórias para ler, sorrir e amar. Foi com grande alegria que soube que o meu texto "Eu mãe..." estava entre os escolhidos, e foi emocionante também, saber que finalmente o mesmo está à venda! (Eu, vaidosa, penso logo existo: Eu mãe, "escrevi" um livro!!! Yupii!)
Importa saber então que podem comprar o livro AQUI e que as receitas do livro revertem, na sua TOTALIDADE, a favor da UNICEF! Já sabem, neste Natal de presente, podem comprar este livro e fazer uma criança feliz!!! ;)